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A instabilidade se aprofunda. A saída para a crise são Eleições Gerais Já!

A decisão do presidente interino da Câmara Waldir Maranhão de anular a votação do impeachment é mais um capítulo da instabilidade política e institucional em que o Brasil está jogado pela crise de hegemonia que leva ao fracionamento de todas as representações e agremiações.


A Ação Crítica mantêm e reforça seu entendimento de que apenas a convocação imediata de eleições gerais para a Presidência da República e para o Congresso Nacional pode pavimentar o caminho de uma saída pacífica e democrática para esta crise. Quanto mais a situação de indefinição se prolongue, mais se abre espaço para o retrocesso.


O Supremo Tribunal Federal, que com a suspensão do mandato de Eduardo Cunha já demonstrou estar disposto a agir em consonância com a vontade popular para a estabilização do país, adotando medidas excepcionais para circunstâncias excepcionais como esta que vivemos, deve convocar novas eleições para Presidente, deputados federais e senadores, devolvendo ao povo o poder de - a partir do debate público que o processo eleitoral provocará - escolher novas lideranças políticas e apontar os caminhos para a superação da grave crise política e econômica brasileira.

Nem Dilma, nem Michel Temer. Eleições Gerais Já!




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